Realizando um trabalho para a pós-graduação, abordei um tema que me despertou interesse: a quebra do paradoxo de "Grátis". As empresas estão ganhando muito dinheiro sem cobrar nada pelo seu serviço, por exemplo a bilionária Google.
Hoje podemos realizar trabalhos através de um notebook conectado na internet de um café que disponibiliza acesso à rede e trabalhar pelo Google Docs gratuito e ainda acessar o seu blog. Sem se preocupar em gastar 1 real.
A Web atual, é o maior repositório de conhecimento, experiência e expressão humana que o mundo já viu, além de ser uma prateleira de serviços gratuitos.
Hoje trabalhamos com as ferramentas do Google sem pagar nada por isso, utilizamos o facebook como site de relacionamento, postamos nossos currículos on-line e fazemos network através do LinkedIn e ainda podemos pesquisar no Wikipédia diversos assuntos, sem custo algum.
Há alguns anos atrás, quando falávamos em "grátis", as pessoas já preparavam a carteira, suspeitando de algum artifício.
Já nos críticos mais jovens, quando falamos em "grátis" a reação é diferente, eles dizem "E...?" Essa geração, na qual eu faço parte, cresceram na era digital, on-line presumindo que tudo nesse meio é grátis.
Podemos conectar com o livro: A Cauda Longa, de Chris Anderson que fala sobre o efeito causado no mercado quando se dá poder para qualquer pessoa produzir conteúdo através de ferramentas gratuitas poderosíssimas, muitas vezes melhores que produtos caros destinados à grandes produtoras. Muito interessante para entender o impacto nos negócios causado pelas novas tecnologias, como os sites Web 2.0, as comunidades e os novos dispositivos.
Hoje podemos realizar trabalhos através de um notebook conectado na internet de um café que disponibiliza acesso à rede e trabalhar pelo Google Docs gratuito e ainda acessar o seu blog. Sem se preocupar em gastar 1 real.
A Web atual, é o maior repositório de conhecimento, experiência e expressão humana que o mundo já viu, além de ser uma prateleira de serviços gratuitos.
Hoje trabalhamos com as ferramentas do Google sem pagar nada por isso, utilizamos o facebook como site de relacionamento, postamos nossos currículos on-line e fazemos network através do LinkedIn e ainda podemos pesquisar no Wikipédia diversos assuntos, sem custo algum.
Há alguns anos atrás, quando falávamos em "grátis", as pessoas já preparavam a carteira, suspeitando de algum artifício.
Já nos críticos mais jovens, quando falamos em "grátis" a reação é diferente, eles dizem "E...?" Essa geração, na qual eu faço parte, cresceram na era digital, on-line presumindo que tudo nesse meio é grátis.
Podemos conectar com o livro: A Cauda Longa, de Chris Anderson que fala sobre o efeito causado no mercado quando se dá poder para qualquer pessoa produzir conteúdo através de ferramentas gratuitas poderosíssimas, muitas vezes melhores que produtos caros destinados à grandes produtoras. Muito interessante para entender o impacto nos negócios causado pelas novas tecnologias, como os sites Web 2.0, as comunidades e os novos dispositivos.
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